sábado, 28 de novembro de 2009
É sempre assim, desde criança quando algo dá muito errado. ou uma grande decepção. eu literalmente não sei o que fazer. perco o chão, como se diz nas novelas das oito. eu que já sou uma pessoa volátil, como diria o Thiago, entro em um complexo processo de ebulição. e me transformo em gotas d'agua que vão pingando e me deixando nas calçadas. parto da vontade de tá sozinha no mundo. não conhecer ninguém. não gostar de ninguém. pra uma condição de pedido de socorro que não encontra ninguém. ai que bate o desespero. a insegurança. a vontade de novamente sumir. de não conhecer ninguém. fico irritada. chorosa. sufocada. sublimando pra transformar-se em nuvem. nuvens existem e não conhecem ninguém. ontem, foi um dia difícil. ou ontem eu tornei o dia difícil por este doloroso processo relatado. o fato é que esta é mais uma das coisas que tenho que aprender a a lidar rapidamente na minha vida. todo mundo tá com a panela de pressão no fogo. e não adianta provocar explosão porque o feijão queimou. né?
"Pavão misterioso
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse teu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar
Pavão misterioso
Nessa cauda
Aberta em leque
Me guarda moleque
De eterno brincar
Me poupa do vexame
De morrer tão moço
Muita coisa ainda
Quero olhar
Pavão misterioso
Pássaro formoso
Um conde raivoso
Não tarda a chegar
Não temas minha donzela
Nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos
Mas não podem voar."
[Ednardo]
Pássaro formoso
Tudo é mistério
Nesse teu voar
Ai se eu corresse assim
Tantos céus assim
Muita história
Eu tinha prá contar
Pavão misterioso
Nessa cauda
Aberta em leque
Me guarda moleque
De eterno brincar
Me poupa do vexame
De morrer tão moço
Muita coisa ainda
Quero olhar
Pavão misterioso
Pássaro formoso
Um conde raivoso
Não tarda a chegar
Não temas minha donzela
Nossa sorte nessa guerra
Eles são muitos
Mas não podem voar."
[Ednardo]
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
É assim. ou é. ou não é. de repente, não mais que de repente. e eu prefiro dessa vez dizer que está tudo bem mesmo. mesmo com a monografia pendurada na janela. mesmo com as reuniões duradouradas cada vez mais cheias. mesmo com o clima de jingle bell. que eu, cá entre nós. não curto muito. devo dizer dessa vez. que não é apenas preferência. é um jarri.nho transbordando de contentamento. e contentamento em saber. principalmente. o quanto somos dialeticos. e que as falhas na minha placa tectônica. se acomodaram e trouxeram a paz. bem no clima de ano novo: "a paz invadiu o meu coração. de repente em encheu de paz. lá lá lá."
Comemorando a mesminha de mim, pós tu.
Comemorando a mesminha de mim, pós tu.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Eu tenho tantos amigos realmente talentosos pra escrita, que as vezes me envergonho do que escrevo por aqui. o Yan faz poesia. poesia mesmo. do melhor tipo. a Joice escreve contos. crônicas. doces, esbaforantes e bons de ler. o Bruno escreve de tudo. e tá lá uma obra de cotidianos que faz quem lê respirar fundo e continuar. são todos tão verdadeiramente bons que eu deveria agora ir embora e deixar esse ofício para quem faz dele o melhor que pode ser.
.mas, eu não sou uma pessoa de vergonha fácil. e ainda não extinguirei. este blog aqui. então, deixo bem claro. Queria ser como eles. no melhor modo de adimiração que tenho. desejando que eles continuem inspirados. que não excluam o blog deles. nem deixem de ser meus amigos. porque um dia ainda vou cita-los em minhas andanças. ou vou ser surpreendida no lançamento de um livro. ou. e vou continuar podendo abraça-los sabendo que abraço estava guardado nas palavras vindas deles que entram em mim.
.mas, eu não sou uma pessoa de vergonha fácil. e ainda não extinguirei. este blog aqui. então, deixo bem claro. Queria ser como eles. no melhor modo de adimiração que tenho. desejando que eles continuem inspirados. que não excluam o blog deles. nem deixem de ser meus amigos. porque um dia ainda vou cita-los em minhas andanças. ou vou ser surpreendida no lançamento de um livro. ou. e vou continuar podendo abraça-los sabendo que abraço estava guardado nas palavras vindas deles que entram em mim.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Quero um mês de 45 dias. é pedir demais?
Tenho que terminar a bendita este mês e sinto um medo que gela a espinha do cox (que eu não sei como se esecreve) até a nuca. medo de mais uma vez entrar em concordata e não conseguir ficar com o nome limpo. sem crises familiares. respirar fundo e ver tudo terminado. só queria quinze dias à mais. o que são quinze dias? menos de um mês. nem precisa mudar as fases da lua para me inspirar. pode repeti-las por este período.
Lembrei daquela brincadeira de criança. olha pra lua. cantarolando: "lua miguante. me dá pão com farinha. pra eu dá pra minha gatinha. que tá presa na cozinha."
"Lua, lui.nha. me dá quinze dias. pra eu dá pra minha monografia. que ta apressadinha."
.foi feito o carinho dos desesperados. vai ver funciona!!
Tenho que terminar a bendita este mês e sinto um medo que gela a espinha do cox (que eu não sei como se esecreve) até a nuca. medo de mais uma vez entrar em concordata e não conseguir ficar com o nome limpo. sem crises familiares. respirar fundo e ver tudo terminado. só queria quinze dias à mais. o que são quinze dias? menos de um mês. nem precisa mudar as fases da lua para me inspirar. pode repeti-las por este período.
Lembrei daquela brincadeira de criança. olha pra lua. cantarolando: "lua miguante. me dá pão com farinha. pra eu dá pra minha gatinha. que tá presa na cozinha."
"Lua, lui.nha. me dá quinze dias. pra eu dá pra minha monografia. que ta apressadinha."
.foi feito o carinho dos desesperados. vai ver funciona!!
Assinar:
Postagens (Atom)