quinta-feira, 1 de janeiro de 2009


E o hábito de sofrer, que tanto me diverte,
é doce herança itabirana.
[Carlos Drummond de Andrade]

3 comentários:

Beterraba disse...

continuando de novo:
essas linhas de mulher, linhas do campo, linhas que não perseguem um sentido...mas, já assim, tendo sentido. não necessariamente lógico, mas sentido precioso!!!

e eu pergunto:
e o hábito de andar e viajar?!

xeru!!!!

qero ver mais coisas por aqui!!!!!!

^^

Teresa Maia disse...

Este sim, é precioso. O hábito de ir. mas, este justamente guarda essa tristeza itabirana.

Joice Nunes disse...

olha a muiezinha!