segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

É sempre assim... minha vontade de mudar as coisas, se confunde com o gosto de voltar no tempo. que não houve. A ansiedade em escutar, sempre se confunde com a de não alcançar o que o dedo já aponta. A veleidade de ver, não ampara a versão dos fatos.
Eu nao me poupo. Eu quero ter a verdade. é verdade. mas, não é cogente ver. Só quero a ciência exata sem lorota.
Mas, demos primazia a verdade em peça. não de toda. Apenas uma parte significante, pra que possa achar que sei tudo.
No entanto, é imprescindivel, ser uma parte que permita continuar confundindo as vontades.
Eu num sei se forte ou se fraca.
Eu acho que vai perecer e num faz. eu acho que tá tudo trancado e num tá. portas escancaradas.
Desce ao sotão e chama todos aqui pra cima que a festa da confusão vai começar!!! Iuuurruuu!!!
É assim que sinto em dias de hoje. Não entendo o que há.
Há dias comuns que os corriqueiros deixam sua condição de desnecessários e tornam-se saudade, som e fato. Que, deixando bem claro, não são necessariamente reais.
Isso custa pouco tempo. é até o olhar ao lado ver algo ablíquo.

2 comentários:

Anônimo disse...

vá, continue confundindo as vontades que só vai dar mais vontade de estar perto, de abraçar e confundir mais.

adoro adoro essa valsa de confusões; convulsão, sons. deixa toda escancarada nossas casas de emoções.

escancara bem muito, arregaça e espedaça nossa razão, ó Teresa purpurina.

[você convida anônimos pra festa? uhu!]

Beterraba disse...

quanta confusão, qunato "sim e não", quanto "vai num vai". é...

parece tudo tão confuso. mas, estranhamente faz sentido.
porém, não me faça explicar.

"eu acho que tá tudo trancado e num tá. portas escancaradas."
e eu digo: quanto mias me tranco, mas tenho vontade de escapar!(fazer sentido aqui não é importante)

cuide-se!
(mas se precisar de ajuda...^^)